vivemos em um mundo no qual ha pessoas que possuem carros que custam 8 milhões de reais, e outras pessoas não possuem nem se quer o que comer na hora do almoço, como não ficar horrorizado em meio a essa situação, a única coisa que me remete é aquele velho chavão" o pior cego é aquele que não quer ver".
evoluímos tanto, muitas mudanças ocorreram até chegarmos na nossa geração e o que nós vemos hoje? desigualdade social e um monte de gente parecendo maquinas de consumir, preocupando-se tão somente com a roupa o sapato novo que querem comprar.

Segundo a revista mundo jovem edição de março de 2010 o que é gasto com ração para animais de estimação na Europa, seria suficiente para acabar com déficit na alimentação infantil mundial. Como em meio a tudo isso não perceber que algo está errado?
 Olha nessas horas a única coisa que posso fazer é concordar com homens que se tornaram nossos mestres sociais, é como disse Gandhi:"o que a natureza produz da para satisfazer todas as nossas necessidades, menos a ganância do homem".


"edição das imagens desconhecidas."

Sebastião Ribeiro Salgado (Aimorés, 8 de fevereiro de 1944) é um fotógrafo brasileiro reconhecido mundialmente por seu estilo único de fotografar. Nascido em Minas Gerais, é um dos mais respeitados fotojornalistas da atualidade. Nomeado como representante especial do UNICEF em 3 de abril de 2001, dedicou-se a fazer crônicas sobre a vida das pessoas excluídas, trabalho que resultou na publicação de dez livros e realização de várias exposições, tendo recebido vários prêmios e homenagens na Europa e no continente americano. "Espero que a pessoa que entre nas minhas exposições não seja a mesma ao sair" diz Sebastião Salgado. "Acredito que uma pessoa comum pode ajudar muito, não apenas doando bens materiais, mas participando, sendo parte das trocas de ideias, estando realmente preocupada sobre o que está acontecendo no mundo".

muita energia, e o desejo de viver em um mundo melhor.

 Em tempos modernos a criação de ONGs (organização não governamental) tem tornado-se algo comum, uma saída para ajudar muita gente a voltar ou até mesmo começar a sonhar.

  São diversos os temas abordados dentro das associações, percebe-se na maioria deles o desejo de incluir-resgatar pessoas que estão sem pespectivas – dá novas oportunidades, demonstrar o quanto o mundo se espande muito além das fronteiras de suas cidades.

  Como uma família que a renda não atinge se quer um salário mínimo poderá pagar um curso de fotografia? Comprar todo o equipamento técnico? É impossível não reconhecer o papel de inclusão social das ongs, há muitas delas que oferecem cursos de inglês, dança, assistência a pessoas que possuem problema de saúde, sem contar que elas vem com muita idéia nova , um pensamento diferente, os pilares para a construção de uma sociedade melhor.

Desde o ano de 2009 passamos a ter a oportunidade de participar do curso de fotografia na AECTEA, uma oportunidade diferente, desde então tivemos contatos com muitos professores diferentes, que ao longo do curso estão nos ensinando, não apenas as técnicas de usar a câmera fotográfica, mas também até que ponto podemos mudar, transformar e impressionar uma pessoa através da fotografia.
 Jamais me esquecerei de uma aula do curso a qual estávamos falando sobre objetivos dentro da foto- nada é por acaso, todos elementos que ali estão forma bem pensados e planejados- será que não estamos sendo coagidos através de uma imagem? qual a técnica que foi empregada? é como se nós (alunos do curso) estivéssemos saindo do patamar de meros observadores para nos transformar em construidores de idéias.

A I° fira cultural de Capim Grosso foi um sucesso, oexpojegue por exemplo foi uma ideia nossa (alunos do curso de fotografia) que deu certo, ficou muito engraçado e chamava a atenção de todos que passavam, tambem houve a caixa da tristeza, o tempo inteiro havia pessoas desejando da uma olhadinha na caixa da tristeza.

Nos dois dia que ocorreram a feira tambem houveram apresentações teatrais ,  dança de rua e etc.

Foi tudo muito massa!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!